Sir. Arthur C. Clarke, em sua terceira lei, já dizia que "qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia". Bom, livros de ficção científica tem a difícil tarefa de, vez por outra, terem que lidar com o impossível, terem que descrever tecnologias que ainda não foram inventadas. Uns ainda tentam fazer algum sentido, mas outros não se dão ao trabalho.
- Órbita equatorial no papo - anunciou Ash.
Abaixo deles o mundo em miniatura girava indiferente.
- Dê-me uma leitura de pressão.
Ash examinou os instrumentos e falou, sem voltar-se para encarar Dallas:
- Três ponto quatro cinco em corte em redondo ... aproximadamente cinco psia, capitão.
- Avise se mudar.
- O senhor teme que uma manipulação redundante possa desarranjar o controle CMGS quando estivermos ocupados com outra coisa ?
- Isso.
- O controle CMG fica neutralizado via DAS/DCS. Podemos aumentar com TACS e controlar através de ATMDC e computador. Mais aliviado ?
- Muito mais.
De "O Oitavo Passageiro", de Alan Dean Foster; capítulo 2, página 30.
Mas ... Posso mudar de idéia ...
Todas as siglas "mágicas" usadas parecem pertinentes, foram usadas em um documento que encontrei na web que descreve o sistema de controle de vôo do Skylab ...
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